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Rui Costa deu uma entrevista a dez dias das eleições no Benfica. Ele é o atual presidente e se candidatará à reeleição no dia 25 de outubro.
Faltando dez dias para as eleições para a presidência do Benfica, Rui Costa participou de uma entrevista à SIC. O atual presidente e candidato fez um apelo ao voto e enfatizou sua trajetória até a posição que ocupa.
«Escolher-me é optar pelo futuro do Benfica. Está uma nova equipe à frente, eu fiz mudanças necessárias. Sou grato àqueles que me apoiaram nos últimos quatro anos, mas isso é uma aposta para o futuro. Venho de um passado, sim, mas tenho um time preparado para os desafios futuros».
«Inexperiente? Estava em funções no clube antes de me tornar presidente do Benfica. Ninguém me forçou a isso, mas era crucial que o Benfica tivesse um líder. A urgência era em prol dos interesses do Benfica».
Rui Costa sublinhou que ele estava no controle do futebol, em resposta às críticas sobre seu período de colaboração com Luís Filipe Vieira, e mencionou os investimentos realizados na equipe.
«Fraco? Rui Costa conta com uma equipe ao seu redor para auxiliá-lo nas decisões. Ele é presidente, não o dono do Benfica. Não estou interessado em rivalidades pessoais com outros candidatos. Luís Filipe Vieira dizia que eu era quem mandava no futebol. Eu estava plenamente ciente de tudo o que acontecia nas áreas que gerenciava, isso é evidente».
«Entrei com 13 atletas acima dos 30 anos e realizei uma quase total reestruturação. Encontramos mais de 60 jogadores sob contrato e reduzimos esse número. O que investi? Sem descuidar da saúde financeira, os benfiquistas podem ficar tranquilos, pois não tenho intenções de levar o Benfica a situações financeiras complicadas».
«Sobre Domingos Soares Oliveira? Chegamos a um entendimento, isso é a pura verdade. Segui adiante com uma equipe que já estava formada e fiz as alterações necessárias. Atualmente, todos os membros são novos. [Houve uma saída com Luís Filipe Vieira?] Ninguém saiu, ninguém poderia abandonar o navio. O Benfica precisava de alguém que assumisse a estrutura, estávamos no meio de um empréstimo obrigacionista. Havíamos quase perdido a chance de continuar nas competições europeias e o Benfica carecia de um presidente naquele exato momento. Não me omití e aceitei a responsabilidade. Estava ciente das implicações e senti um grande senso de dever ao assumir essa presidência».
Continue a acompanhar a campanha de Rui Costa. As eleições do Benfica acontecerão no dia 25 de outubro.